Escrita criativa

Espaço para partilhar e comentar textos!

(Muito em breve estarão disponiveis textos da minha autoria neste espaço. )









“To write something, you have to risk making a fool of yourself.” by Anne Rice

Elai escreveu:

Espaço para partilhar e comentar textos!

(Muito em breve estarão disponiveis textos da minha autoria neste espaço. )

... É favor despachar-se com isso, monsieur... Já se passaram mais de 48 hrs desde tão inquietantes palavras! >_>'

... =D

half.d3mon escreveu:

Elai escreveu:

Espaço para partilhar e comentar textos!

(Muito em breve estarão disponiveis textos da minha autoria neste espaço. )

... É favor despachar-se com isso, monsieur... Já se passaram mais de 48 hrs desde tão inquietantes palavras! >_>'

... =D

desculpa demon =\ é a maldita escola e o maldito trabalho! assim que tiver um tempinho escrevo, promessa de StoryTeller

Alque que a demência escreveu para mim pela minha mão.

Demência
Vem a mim, minha criança,
Segue os meus passos,
Entrega-te às minhas mãos carinhosas,
Abre os olhos para o mundo que me envolve.
Teme!
Amo o teu medo,
Quero a tua pureza,
Oferece-me a tua inocência,
Cai Anjo! Cai!
Vem comigo, Arrisca!
Abandona o que tens ou julgas ter,
Esquece a realidade que julgas viver,
Esquece a realidade!
Aqui espero,
Lentamente te tento,
Sem pressas te enveneno,
E quanto a tentação te vencer e te quebrar…
Tu virás para mim,
E eu serei tua.

mais uma pequena estrofe, espero que gostem

Livre

Carne seca, podre, nefasta,
Da alma que se evapora doente,
Largando o corpo, se dispersa e afasta,
Quebrando a razão e o sonho, a mente,
Deixado o físico ao verme que se arrasta,
Curado febril e cansado ser decadente,
Calada a voz interior que repete, BASTA!
Esquecido pelo mundo, esquecido pela gente…

bem vindo, parabens pela coragem de ser o primeiro ^^

vou deixar que outros comentem o texto para depois dar o meu parecer mas posso adiantar que é positivo

Stargus escreveu:

mais uma pequena estrofe, espero que gostem

Livre

Carne seca, podre, nefasta,
Da alma que se evapora doente,
Largando o corpo, se dispersa e afasta,
Quebrando a razão e o sonho, a mente,
Deixado o físico ao verme que se arrasta,
Curado febril e cansado ser decadente,
Calada a voz interior que repete, BASTA!
Esquecido pelo mundo, esquecido pela gente…

Gostei bastante de ambos, muito fortes muito sentidos.

Bem depois de muitos copos e fumos eu e o Elai fizemos uma coisinha para o ALAKÖR, se tiverem curiosidade dêem uma olhadela aqui: http://fantasy-nest.ultimaterpg.org/alakor-f12/fan-fiction-by-apokalipse-elai-t75.htm#551

Pode ser que não seja o ultimo.
Abraços

Apokalipse escreveu:

Bem depois de muitos copos e fumos eu e o Elai fizemos uma coisinha para o ALAKÖR, se tiverem curiosidade dêem uma olhadela aqui: http://fantasy-nest.ultimaterpg.org/alakor-f12/fan-fiction-by-apokalipse-elai-t75.htm#551

Pode ser que não seja o ultimo.
Abraços

~Puto, nós juntos somos um perigo C***, tu és aquele gajo com ideias do tipo "Bora assaltar um banco em cuecas" e eu sou o idiota que todo contente diz "Bora!" ...e pronto dá nisto.

Todo o texto foi fluído, sem bloqueios e a rir pa C*** o tempo todo!

Curti bué!

PS: Quero voltar a escrever contigo mas há uma cena... caguei para criar personagens com aspirações futuras... és um assassino crh

Stargus, tu ser brutal o_o ...

O 1º, muito livre, mas visual. Uma (quase?) exortação a uma caída em desgraça, um apelo, inquieto e inquietante.
Quase que é possível lobrigar alguma obscura personagem, sombra muito mais escura e obscura do que o manto nocturno, a querer alimentar-se, sôfrega mas paciente. Uma hipotética simbiose.
No fundo, o lado que a todos espreita, mais dia menos dia, uns a mais e outros a menos...

(No 2º, há o encanto da rima não-forçada. Cadência fluída.
Mas quanto ao tema, não comento... Porque a morte, o declínio, a não-existência, a ausência, neste momento, entristecem-me... =( )


... Venham mais. (:

Bem Stargus, tens uma escrita espontânea e negra, gostei de ler o que escreveste, mais que isso, adorei escrever o que escreveste.

Eu sou uma alma perdida, um sonho esquecido
A mais terrível ferida, que a dor pensa ter perecido
Eu sou um veneno que reina a terra, o breu no mundo
Eu sou um buraco negro, que de tão grande já não tem fundo

Eu sou o medo, eu sou a fraqueza, eu sou humana
E de tão humana, chego a ser verme, a ser lama
Mas sei que seria melhor se, sei que poderia se
Mas não sou, e não sou porque nunca quis ser nada

Tão nova e mal me consigo manter de pé
As doenças que tenho nas pernas sou eu a causa
A conformidade, sobriedade, e a loucura até

E por fim, depois de tanto tempo, estou farta
Estou farta de escorregar cair e dar com os cornos no chão
Se cair que pelo menos seja eu a me atirar ao chão!

-"-

Há parvalhonas que engonham engonham e depois da nisto, bonito bonito. XD
Uma cena que eu escrevi há um tempinho, lá tava revoltada com a minha perguicite aguda, curti e pus aqui
Aceitam-se criticas!!.. se ainda existir alguem que frequente este blog... -_-', isto anda as moscas

Eish, que brutal tempão que já não vinha a este fórum (Ensino Superior é lixado...).

Só para não dizer que só vim cá micar (e admitindo que não achei mais nada de jeito para postar), aqui fica um poemazito que eu fiz para uma miúda por quem estou muito apaixonado (ainda, e mesmo depois de não a ver vai para mais de um ano, irra...) e que nunca lhe cheguei a dar.

"
Choro por demais,
Rio muito pouco,
Invejo os amores imortais,
Sofro num tom suave e rouco,
Temo por demais ficar até,
Insano e transtornado,
No fundo tudo o que eu quero é,
Amar-te e por ti ser amado,

"

Sempre me disseram que eu tenho muito jeito para a poesia, vá-se lá saber porquê.

Cumps

FlorianLaiden escreveu:

Eish, que brutal tempão que já não vinha a este fórum (Ensino Superior é lixado...).

Só para não dizer que só vim cá micar (e admitindo que não achei mais nada de jeito para postar), aqui fica um poemazito que eu fiz para uma miúda por quem estou muito apaixonado (ainda, e mesmo depois de não a ver vai para mais de um ano, irra...) e que nunca lhe cheguei a dar.

"
Choro por demais,
Rio muito pouco,
Invejo os amores imortais,
Sofro num tom suave e rouco,
Temo por demais ficar até,
Insano e transtornado,
No fundo tudo o que eu quero é,
Amar-te e por ti ser amado,

"

Sempre me disseram que eu tenho muito jeito para a poesia, vá-se lá saber porquê.

Cumps

Èh lá! Temos artista aqui sim, que diria que o senhor Florian até percebe da cena heheh .. bem fixe !